Câmara Municipal de Araraquara

Tipo: Fiscalização do Executivo

Data: 26/08/2022

Protocolo: 07625/2022

Guichê: 60117 - 29/08/2022

Situação: Respondida

Regime: Ordinário

Quórum: Não Especificado

Autoria: JOÃO CLEMENTE

Assunto: Requer a prestação de informações, elucidações, sobre a existência, ou não, de bactérias imunes a antibióticos (e ou “superbactérias”) no esgoto bruto / tratado.

Texto: Apresentamos, muito respeitosamente, ao Excelentíssimo Senhor Doutor Prefeito Municipal, o presente Requerimento para que, em consonância aos demais órgãos desta Preclara Administração Pública, Secretarias, Coordenadorias e Gerências, merecedoras do nosso mais profundo respeito, se dignem na prestação de informações, elucidações, sobre a existência, ou não, de bactérias imunes a antibióticos (e ou “superbactérias”) no esgoto: a) no esgoto bruto há presença de bactérias imunes a antibióticos e ou “superbactérias” ? b) no esgoto tratado há presença de bactérias imunes a antibióticos e ou “superbactérias” ? c) quais as ações, ferramentas, políticas adotadas pelo DAAE para assegurar que bactérias imunes a antibióticos e ou “superbactérias” não sejam lançadas nos corpos d’água após o devido tratamento?

Justificativa: À guisa de justificativas, o Requerimento em cotejo busca se aprofundar, e levar informações à população, acerca dos hercúleos esforços do DAAE Araraquara, merecedor do nosso mais profundo respeito, para garantir a qualidade da água que chega nas torneiras dos araraquarenses. “Embora 80% das águas residuais no mundo não sejam tratadas, até nos países desenvolvidos as estações de tratamento frequentemente não conseguem filtrar microrganismos perigosos. Isso pode gerar a reprodução de super microrganismos que podem contornar a medicina moderna e desencadear uma pandemia, alertam os autores do relatório”, segundo informações de https://brasil.un.org/pt-br/177332-relatorio-alerta-para-risco-de-superbacterias-em-agua-sem-tratamento.